A
ação, comandada pelo delegado Getúlio Queiroz, responsável pela Delegacia
Territorial (DT) local, e pelo investigador Gel Fran Almeida, resultou na
apreensão de 99 galos, que seriam usados em apostas, medicamentos,
anabolizantes e instrumentos de metal que ajudam a ferir os galos durante as
brigas.
A
primeira rinha desativa funcionava em uma casa desabitada localizada na Rua da
Serrinha. Neste local, os policiais encontraram 35 galos. As aves foram
encontradas nos fundos do imóvel e estavam confinadas em viveiros individuais.
Algumas estavam feridas.
Na
área da cozinha os policiais acharam um ringue usado nas rinhas e uma lousa
para marcar a pontuação. O proprietário do local não foi encontrado, mas
segundo informações da polícia, o imóvel pertence a um homem identificado como
Antônio dos Santos Batista.
No decorrer da operação, os policiais foram
avisados por um homem que estava sendo investigado da existência de outra rinha
de galo que estaria funcionando em uma fazenda do município.
Ao chegar ao local, os agentes observaram que
na propriedade indicada os animais também estavam confinados em compartimentos
construídos de concreto e madeira aguardando os combates. No local, a polícia
apreendeu 64 galos. O proprietário da fazenda foi identificado como Idalício da
Silva Santos, o “Dal”.
Rinhas funcionavam na sede e zona rural da cidade
99 galos foram encontrados engaiolados em dois imóveis
Polícia encontrou anabolizantes de uso veterinário e esporas
Fonte: Blog do Cleriston Silva
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